sexta-feira, 21 de junho de 2013

Convite!


A importância do bom relacionamento no trabalho.
Autor: Maiara Tortorette

A importância do bom relacionamento no trabalho | Portal Carreira & Sucesso

Para ter um desempenho adequado e atingir bons resultados, os profissionais precisam estar motivados e felizes com o trabalho que realizam. De acordo a nova Pesquisa dos Executivos, realizada pela Catho Online, com participação de 46.067 respondentes, os profissionais apontaram o bom relacionamento com as pessoas do trabalho, como o principal fator de motivação, seguidos por reconhecimento como bom profissional e fazer o que gosta.
É importante destacar que outros fatores, como remuneração e benefícios, também são importantes. No entanto, no dia a dia, não influenciam diretamente na harmonia e bem estar do ambiente corporativo. De acordo com a gerente de Recursos Humanos da Nasajon Sistemas, Sheila Saubermann, trabalhar em um local agradável é fundamental. “Em primeiro lugar, a empresa precisa acreditar que um bom ambiente de trabalho é importante e a partir daí começar a se preocupar com diversas questões, como flexibilidade, respeito às pessoas e investimento nos funcionários”, afirma.
Trabalhar com pessoas que tornam a rotina das empresas mais agradável é sempre positivo. Como grande parte dos profissionais passam de 8 a 10 horas dentro das organizações, nada mais adequado do que prezar o bom relacionamento, seja entre os colaboradores, ou até mesmo entre profissional e gestor, tornando este período mais tranquilo.
Para Paula Alexandrisky, Coordenadora do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, do Centro Universitário Plínio Leite, o bom clima organizacional depende diretamente do relacionamento interpessoal. “O que vemos muitas vezes em organizações são pessoas desmotivadas não por conta do trabalho, mas pelo ambiente em que se encontram, reduzindo a sua produtividade”, explica.

Ainda de acordo com a pesquisa, quando se trata dos níveis hierárquicos, os profissionais mais motivados com a carreira e satisfeitos com o trabalho são diretores e gerentes, mesmo alegando sofrerem estresse. Com exceção dos estagiários, que aparecem como os menos estressados entre todos os níveis, estresse parece ter um impacto negativo maior no grau de satisfação de níveis mais baixos, como analistas, assistentes e auxiliares, uma vez que estes aparecem como estressados e menos satisfeitos ao mesmo tempo.
Para Cíntia Bortotto, consultora de RH, existem pessoas que se sentem estimuladas ao trabalhar sob pressão. O estresse constante pode acarretar em doenças, por isso é importante que os profissionais se atentem a isso. “Há pessoas que se motivam, que se entregam mais quando pressionados. No entanto, há de se tomar certo cuidado, pois muita pressão e, consequentemente, muito estresse podem acarretar problemas de saúde, que em certo momento trará uma reflexão: ‘Até que ponto vale a pena?’”, ressalta Cíntia.
Sheila, acredita que alguns picos de estresse são comuns, no entanto, muitos não conseguem conviver com ele por muito tempo. “Existem profissionais que gostam de trabalhar sobre pressão e podem ficar assim a vida inteira, mas isso não é a regra. Um ambiente tranquilo e saudável é sempre a melhor opção”, finaliza.

Fonte: A importância do bom relacionamento no trabalho | Portal Carreira & Sucesso

OS TRÊS VILÕES DA MOTIVAÇÃO NO TRABALHO E COMO ENCARÁ-LOS!


 

São Paulo – Salário abaixo da expectativa, clima pesado na empresa e falta de reconhecimento profissional. Estes três itens são os principais vilões da motivação profissional, de acordo com pesquisa realizada com mais de 500 profissionais de várias áreas em todo país pela consultoria 4hunter.

O estudo também revela que mais da metade dos entrevistados, 55%, se diz insatisfeita com o emprego atual. Entre os desmotivados a maioria é homem, 62%. A pesquisa também foi separada por grupos de faixa etária, tendo os profissionais entre 29 e 35 anos como maioria, (34,2%), entre os insatisfeitos.

Para Carlos Felicíssimo Ferreira, consultor de carreira e diretor executivo da 4hunter, a pesquisa pode ser separada em três formas, levando-se em conta a idade e o principal fator de desmotivação para o trabalho.

“Os mais jovens tendem a ter insatisfação maior por conta da remuneração, já profissionais um pouco mais experientes ficam insatisfeitos quando não têm reconhecimento profissional e as pessoas acima de 50 anos ficam mais desmotivadas quando o clima pesa na organização”, explica. Seja qual for a sua idade, confira como reverter estes três fatores que minam a motivação para encarar o expediente:

1 - Salário abaixo da expectativa - Trabalhar o mês inteiro e receber um vencimento “magro” tira o sono, principalmente, dos mais jovens, segundo a pesquisa da 4hunter. Entre os profissionais de 21 a 28 anos, 31,6% respondeu que é a remuneração o maior desmotivador. “A pessoa em início de carreira quer ganhar mercado, não se preocupa tanto assim com o clima na empresa e enxerga que seu reconhecimento profissional é dinheiro no bolso”, explica Ferreira.

Dicas para reverter: antes de sair enviando currículos e procurando telefones de headhunters na sua agenda de contatos, entenda o que o motiva realmente, o momento pelo qual a empresa atravessa e verifique qual é a sua possibilidade de garantir uma remuneração mais alinhada com as suas necessidades. “Esse profissional tem que mostrar essa insatisfação durante processos de avaliação realizados pela empresa”, sugere Ferreira.

Se você bateu metas, está entregando resultados e se destaca pela sua competência, as chances de conseguir um bônus ou um salário maior crescem. “Temos a presunção de que as pessoas nos conhecem, mas nem sempre isso é real. Mostre para o gestor quem você é e o que quer, ”, diz Ferreira.

Se mesmo assim você não conseguir o salário que deseja, aí sim é o momento de buscar novas oportunidades profissionais. “Se o profissional sabe qual é o seu motivador, vai saber fazer uma movimentação de mercado com mais consciência”, diz Ferreira.

2 - Clima pesado na organização - Acordar cedo, correr para o trabalho e passar as longas horas de expediente sob uma “atmosfera pesada” é o que mais desmotiva profissionais entre 43 e 49 anos. Para 31,6% dos entrevistados nesta faixa etária este é o principal fator de insatisfação.
Entre os mais jovens - 24,1% dos profissionais entre 21 e 28 anos e 24,3% dos entrevistados entre 29 e 35 anos – o “climão” também foi citado como desmotivador principal. Isso porque pelo menos um terço de um dia é gasto com o expediente, e trabalhar em um ambiente carregado afeta a produtividade de qualquer um.

Dicas para reverter: A primeira coisa a se fazer, na opinião de Ferreira, é verificar se o clima pesado na empresa é real ou se é você que está com algum problema. “Às vezes é uma situação pessoal”, lembra o especialista.

Caso seja mesmo o ambiente carregado o problema tente identificar a origem. Converse com seus colegas, eles também sentem isso? Assim que perceber uma abertura, você pode falar com o gestor. “Pode ser um problema no departamento ou na empresa inteira”, diz Ferreira.

Por ser um trabalho estratégico da área de RH das empresas, o ideal é que o setor também esteja engajado. Mas, convocar uma reunião com o chefe e chamar o responsável pelo RH pode ser um tiro no pé. “O profissional deve tomar cuidado para não criar mais conflito, o gestor pode não aprovar”.

3 - Falta de reconhecimento profissional - O salário pode ser adequado ao que você necessita e o ambiente da empresa o mais agradável possível, mas se as suas tarefas não trazem desafios e são repetitivas, a insatisfação vai dar o ar de sua graça. O percentual é maior entre o grupo dos profissionais entre 43 e 49 anos. Para 26,3% este o principal desmotivador no emprego atual. Mas também foi citado o por 22,8% dos profissionais entre 21 e 28 anos, 18% dos entrevistados entre 29 e 35 anos e 19% das pessoas entre 36 e 42 anos.

Dica para reverter: o primeiro passo é verificar a cultura da empresa e do seu gestor. A ascensão de carreira existe? Você tem colegas que são reconhecidos?

O segundo passo é identificar o que vem a ser reconhecimento profissional para você. É liderar um projeto? É gerir uma equipe? É receber elogios em uma reunião com o chefe ou você quer novas responsabilidades? Quer mudar de cargo?

Tendo bem claro o que você quer fica mais fácil. O ideal é verificar também onde você está pisando. “A grande habilidade é saber em qual terreno você está, como é o gestor, se as portas estão abertas , se a avaliação é constante”, diz Ferreira. Caso você considere que haja espaço, mostre qual é o seu objetivo ao seu chefe e verifique a possibilidade de ter o seu pedido atendido em breve.

Mas se as chances de você atingir o reconhecimento desejado forem mínimas, o ciclo na empresa pode estar próximo de se encerrar. Deixe claro aos recrutadores qual é a sua meta de carreira e busque oportunidades profissionais alinhadas a ela.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Feedback

13 dicas para encantar os seus clientes

Os colaboradores das organizações devem atuar para encantar os clientes, obtendo um melhor retorno financeiro a todos



O atendimento é mais que um diferencial, é uma necessidade básica em qualquer negócio. Atender bem extrapola as premissas da boa educação, atender bem é ter sensibilidade, entendimento e técnica para transmitir ao cliente todas as informações necessárias que o mesmo necessita saber.
Segundo uma pesquisa da empresa norte-americana US News And World Report, especializada em comportamento dos consumidores, aproximadamente 68% dos clientes não voltam ou não continuam a comprar determinado produto ou serviço pelo mal atendimento e pela má qualidade dos serviços prestados. A pergunta que fica é a seguinte: como está o atendimento em sua empresa? Seus funcionários são qualificados, motivados e treinados para atender os anseios dos seus clientes? O que os clientes falam de  sua empresa?
Hoje, por mais que a empresa esteja extremamente estruturada e que a marca esteja adequadamente exposta, um desvio na reputação pode ser fatal. Assim, manter o nome sem reclamações ultrapassa investimentos nas áreas de marketing.
O consumidor é implacável com os deslizes das empresas e dependendo da gravidade do deslize impactará diretamente nas vendas e até mesmo em uma desvalorização financeira de seus produtos e serviçõs. Para as pequenas e médias empresas a importância do atendimento se torna ainda mais relevante. A marca de uma pequena empresa não é tão divulgada como as das grandes corporações, assim, a repercussão de um atendimento inadequado pode ser desastrosa.
Para estas empresas, o bom atendimento é vital, pois são seus poucos clientes quem propiciam a sobrevivência de um negócio. O cliente deve sair satisfeito com o atendimento recebido, sendo necessário verificar quais os comportamentos, quais as necessidades e como supri-las.
Assim, os colaboradores das organizações devem atuar para encantar os clientes, obtendo um melhor retorno financeiro a todos. Superar as expectativas sempre, esse é o caminho! Lembrando que cliente insatisfeito conta para dez pessoas e as satisfeitas para apenas duas pessoas.
Veja algumas orientações sobre o tema:
  1. Ser rápido e solícito com o cliente é uma necessidade para cativar o consumidor. O profissional deve ser treinado para atender a cada cliente como ‘o cliente dele’;
  2. O colaborador deve conhecer a fundo todos os detalhes do produto ou serviço que está oferecendo ou que o cliente está pedindo;
  3. É fundamental ter em mente que nunca é perda de tempo fazer demonstrações e prestar detalhadas informações;
  4. É importante que se recepcione, identifique-se e deixe o cliente conhecer a empresa, fazendo com que ele se identifique com o que se está oferecendo;
  5. Ser verdadeiro é fundamental, tenha isso como preceito básico e exercite o perguntar mais do que falar;
  6. Todo cliente tem seu tempo, se ele estiver com pressa, seja ágil, se for moroso, mantenha-se tolerante, paciente e calmo;
  7. Só  prometa prazos, horários e outros se realmente puder cumprir;
  8. Seja ético, íntegro e sincero com todos os tipos de clientes e conquiste para sempre sua confiança;
  9. Evite deixar o cliente esperando, se observar que irá demorar, pare por um instante o que está fazendo para dar um posicionamento pela demora;
  10. Evite amadorismo e erros grosseiros de linguagem, isso vale tanto com atendimento pessoal como por telefone, busque reconhecer qual o estilo do cliente e adapte sua linguagem, se atentando para nunca ser vulgar ou inconveniente;
  11. Evite transferências desnecessárias, entenda o que a pessoa  necessita e caso tenha que transferir para outro colaborador, seja assertivo;
  12. Cuidado com os valores ou mesmo produtos que serão apresentados, se o cliente sentir que estão tentando enrolar ou tirar vantagem a negociação ficará muito mais difícil;
  13. Sempre faça um follow-up, ligue para ver se estava tudo e avalie o atendimento e a satisfação.

Ricardo M. Barbosa é diretor executivo da Innovia Training & Consulting, professor de programas de pós-graduação em conceituadas instituições de ensino, Consultor em Gestão de Projetos há 15 anos e já atuou como executivo em grandes empresas como Ernst & Young Consulting; Wurth do Brasil; Unibanco; Daimler Chrysler.